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Quarta-feira, 24 de Maio de 2006

Audiência do Papa Bento XVI aos Superiores Gerais

O Superior Geral da SMBN, P. António Couto, e o Vigário Geral da SMBN, P. Jerónimo Nunes, estão em Roma a participar na Assembleia dos Superiores Gerais que inicia hoje e se estende até ao dia 27 deste mês. No passado dia 22 de Maio participaram na Audiência do Santo Padre aos Superiores e às Superioras Gerais dos Institutos de Vida Consagrada, no Vaticano. Cito, de seguida, o artigo da Agência Fides, relativamente a essa Audiência.

 

 “Os consagrados e as consagradas têm hoje o dever de serem testemunhas da transfiguradora presença de Deus em um mundo cada vez mais desorientado e confuso”

 

Cidade do Vaticano (Agência Fides)

“Espero que este momento de encontro e de comunhão profunda com o Papa seja, para cada um de vocês, de encorajamento e de apoio na execução de um dever que exige muito e, às vezes, é fatigante. O serviço da autoridade requer uma presença constante, capaz de animar, de propor, de lembrar a razão de ser da vida consagrada, de ajudar as pessoas sob sua confiança a responderem com uma sempre renovada fidelidade ao chamado do Espírito”. Com estas palavras, o Santo Padre Bento XVI dirigiu-se aos Superiores e às Superioras Gerais dos Institutos de Vida Consagrada e das Sociedades de Vida Apostólica, recebidos em audiência nesta manhã de 22 de Maio.
O Santo Padre ressaltou a grande responsabilidade que têm os Superiores e as Superioras gerais, em apoiar e guiar seus irmãos e irmãs “numa época que não é nada fácil, marcada por múltiplas insídias. Os consagrados e as consagradas têm, actualmente, o dever de serem testemunhas da transfiguradora presença de Deus em um mundo cada vez mais desorientado e confuso, um mundo em que os tons sombreados substituíram as cores nítidas e bem definidas. Sermos capazes de olhar para o nosso tempo com o olhar da fé significa estarmos aptos a olhar para o homem, o mundo e a história à luz de Cristo crucificado e ressuscitado”.
Dando seguimento ao seu discurso, o Papa evidenciou que “a cultura secularizada penetrou na mente e no coração de muitos consagrados” e, deste modo, “a vida consagrada conhece hoje a insídia da mediocridade, do aburguesamento e da mentalidade consumista… Uma condição prévia para seguir Cristo é a renúncia, o desligamento de tudo o que não é Ele. O Senhor quer homens e mulheres livres, não vinculados, capazes de abandonar tudo para segui-Lo e encontrar somente n’Ele o próprio tudo”. Em seguida, Bento XVI referiu-se à necessidade de “escolhas corajosas, de nível pessoal e comunitário, que imprimam uma nova disciplina à vida das pessoas consagradas e as leve a redescobrir a dimensão totalizadora da sequela Christi”.
O Papa deteve-se depois no tema relativo à pertença ao Senhor: “eis a missão dos homens e das mulheres que escolheram seguir Cristo casto, pobre e obediente, para que o mundo creia e seja salvo. Ser totalmente de Cristo, de modo a tornar-se uma permanente confissão de fé, uma proclamação inequívoca da verdade que os torna livres diante da sedução dos falsos ídolos que iludem o mundo”. Para assegurar um alimento para a vida interior que mantenha sempre viva a chama interior do amor, são necessárias a oração e a participação diária na Eucaristia. O Papa Bento XVI destacou a necessidade das pessoas consagradas viverem uma vida casta, o que “significa renunciar também à necessidade de aparecer e então assumir um estilo de vida sóbrio e modesto. Os religiosos e as religiosas também devem demonstrá-lo na escolha das roupas, uma roupa simples que seja símbolo da pobreza vivida em união com Ele que, de rico, se fez pobre para nos fazer ricos com a sua pobreza”.
Concluindo o seu discurso, o Santo Padre exortou os consagrados e as consagradas “a serem no mundo um símbolo confiável e luminoso do Evangelho e de seus paradoxos, sem se conformarem com a mentalidade deste século, mas transformando-se e renovando continuamente o próprio empenho, para poder discernir a vontade de Deus, o que é bom, que é do seu agrado e perfeito”. (S.L.)

 

(Agência Fides 22/5/2006)

publicado por Sérgio Cabral às 18:59
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Sexta-feira, 19 de Maio de 2006

...porque Deus é Amor!

Da liturgia deste domingo (VI Domingo da Páscoa)

LEITURA II – 1 Jo 4,7-10

Leitura da Primeira Epístola de São João

Caríssimos:
Amemo-nos uns aos outros,
porque o amor vem de Deus
e todo aquele que ama nasceu de Deus e conhece a Deus.
Quem não ama não conhece a Deus,
porque Deus é amor.
Assim se manifestou o amor de Deus para connosco:
Deus enviou ao mundo o seu Filho Unigénito,
para que vivamos por Ele.
Nisto consiste o amor:
não fomos nós que amámos a Deus,
mas foi Ele que nos amou
e enviou o seu Filho
como vítima de expiação pelos nossos pecados.

 

«Se somos “filhos” desse Deus que é amor, “amemo-nos uns aos outros” com um amor igual ao de Deus – amor incondicional, gratuito, desinteressado. Um crente não pode passar a vida a olhar para o céu, ignorando as dores, as necessidades e as lutas dos irmãos que caminham pela vida ao seu lado… Também não pode fechar-se no seu egoísmo e comodismo e ignorar os dramas dos pobres, dos oprimidos, dos marginalizados… Não pode, tampouco, ser selectivo e amar só alguns, excluindo os outros… A vida de Deus que enche os corações dos crentes deve manifestar-se em gestos concretos de solidariedade, de serviço, de dom, em benefício de todos os irmãos.»

 

In Agência Ecclesia

publicado por Sérgio Cabral às 21:50
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Domingo, 14 de Maio de 2006

Vamos crescer para a comunidade!

No fim-de-semana passado ocorreu no Seminário dos Missionários Combonianos, em Coimbra, a quarta sessão de formação dos Leigos Missionários Portugueses. Entre cerca de 60 pessoas presentes, na maioria jovens, 8 eram dos Leigos Boa Nova.

O Padre Nuno Tovar de Lemos, dos Jesuítas, abordou de uma forma descontraída, alegre, clara e sábia a temática das Relações Humanas e Vida em grupo.

Em conclusão, apontou vários caminhos a percorrer (e não soluções):

1. Do mito da espontaneidade à construção;
2. De espectador a actor;
3. Da desconfiança à fé no outro;
4. Do egocentrismo à entrega;
5. Do umbigo à missão;
6. De um Deus patrocinador a uma relação comprometida com Ele.

publicado por Sérgio Cabral às 22:28
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Quarta-feira, 10 de Maio de 2006

4 ª Sessão de Formação da FEC

Tema: Relações Humanas e Vida em Grupo
Seminário
dos Missionários Combonianos - Coimbra

 

Programa
Sábado - 13 de Maio

09h30: Recepção dos Participantes

10h00: Início dos trabalhos

11h30: Pausa

11h45: Reinício dos trabalhos

13h00: Almoço                  

 

14h15: Início dos trabalhos

16h30: Pausa

16h50: Continuação dos trabalhos

17h30: Intervalo

19h00: Testemunho Missionário

 

20h00: Jantar

21h30: Cine-forum

 

Domingo - 14 de Maio

08h45: Oração da Manhã

09h00: Início dos trabalhos

11h00: Pausa

11h15: Continuação dos trabalhos

12h30: Eucaristia

13h30: Almoço

 

Como Chegar?

Para quem vem do NORTE:

Na A1 sair em Coimbra Norte

Continuar pela IC2 direcção Coimbra (e sair na próxima placa que diz Coimbra)

Na primeira Grande Rotunda: siga a placa que diz Hospitais

Na segunda Rotunda (com colunas e ao lado direito do Edifício Fucoli) siga em frente

Nas seguintes rotundas que encontrar siga sempre em frente

Depois de passar por baixo do Viaduto vai encontrar uma Rotunda siga também em frente. Assim como nas seguintes que encontrar (ou se preferir siga a placa que diz: Estrada da Beira)

Na quarta Rotunda vai encontrar uma placa que diz: Areeiro. Saia ai e siga em frente até encontrar uma capelinha à sua frente. Vire à sua esquerda e uns poucos metros vai encontrar o edifício dos Missionários Combonianos.

 

Para quem vem do SUL:

Na A1 sair em Condeixa.

Continuar pela IC2 direcção Coimbra e seguir sempre em frente.

Saia na Ponte da Rainha Santa Isabel (a primeira que vai encontrar) pela sua direita.

Siga em frente direcção: Estádio

Na próxima Rotunda siga sempre em frente até passar o Coimbra Shopping. Na terceira Rotunda vai encontrar uma placa a dizer Areeiro. Saia aí e siga em frente até encontrar uma capelinha à sua frente. Vire à sua esquerda e uns poucos metros  vai encontrar o edifício dos Missionários Combonianos.

 

Para quem vem de Transporte Publico

Sair na estação dos CP ou Rodoviária e vir no autocarro 5F ou o 10 e sair na paragem da terceira rotunda depois de passar pelo Coimbra Shopping.

 

Indicações Gerais:

Pontos de referência para chegar são o Coimbra Shopping, Makro, direcção Estrada da Beira, Caritas. Todos eles ficam pertinho dos Missionários Combonianos.

  

Contacto:

Missionários Combonianos

Areeiro

Coimbra

Telef: 239 70 11 72

Ou 91 23 32 147

 

publicado por Sérgio Cabral às 21:08
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Sexta-feira, 5 de Maio de 2006

Mensagem de Bento XVI para o Dia Mundial de Oração Pelas vocações

7 de Maio de 2006 - IV Domingo de Páscoa

Venerados Irmãos no Episcopado
Queridos Irmãos e Irmãs!

A celebração do próximo Dia Mundial de Oração pelas Vocações oferece-me a ocasião para convidar todo o povo de Deus a reflectir sobre o tema da Vocação no mistério da Igreja. Escreve o Apóstolo Paulo: "Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo... Ele nos escolheu antes da constituição do mundo... predestinou-nos para sermos seus filhos adoptivos por meio de Jesus Cristo" (Ef 1, 3-5). Antes da criação do mundo, antes da nossa vinda à existência, o Pai celeste escolheu-nos pessoalmente, para nos chamar a entrar em relação filial com Ele, mediante Jesus, Verbo encarnado, sob a guia do Espírito Santo. Ao morrer por nós, Jesus introduziu-nos no mistério do amor do Pai, amor que o envolve totalmente e que Ele oferece a todos nós. Neste mundo, unidos a Jesus, que é a Cabeça, nós oferecemos um só corpo, a Igreja.

O peso de dois milénios de história torna difícil compreender a novidade do mistério fascinante da adopção divina, que está no centro do ensinamento de São Paulo. O Pai, recorda o Apóstolo, deu-nos "a conhecer o mistério da sua vontade,... reunir sob a chefia de Cristo todas as coisas" (Ef 1, 9-10). E acrescenta: "Nós sabemos que Deus concorre para o bem dos que O amam, daqueles que, segundo o seu desígnio, são eleitos. Porque os que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de Seu Filho, a fim de que este fosse o Primogénito de muitos irmãos" (Rm 8, 28-29).

A perspectiva é verdadeiramente fascinante: somos chamados a viver como irmãos e irmãs de Jesus, a sentir-nos filhos e filhas do mesmo Pai. É um dom que inverte qualquer ideia e projecto exclusivamente humanos. A confissão da verdadeira fé abre as mentes e os corações ao mistério inexaurível de Deus, que invade a existência humana. Então que dizer da tentação, muito forte nos nossos dias, de nos sentirmos auto-suficientes, chegando a fecharmo-nos ao plano misterioso de Deus em relação a nós? O amor do Pai, que se revela na pessoa de Cristo, interpela-nos.

Para responder à chamada de Deus e pôr-nos a caminho, não é necessário ser já perfeitos. Sabemos que a autoconsciência do nosso pecado permitiu que o filho pródigo empreendesse o caminho do regresso e que experimentasse assim a alegria da reconciliação com o Pai. A fragilidade e os limites humanos não representam um obstáculo, sob condição de que contribuam para nos tornar cada vez mais conscientes do facto que temos necessidade da graça redentora de Cristo. Esta é a experiência de São Paulo que dizia: "Portanto, prefiro gloriar-me das minhas fraquezas, para que habite em mim a força de Cristo" (2 Cor 12, 9).

No mistério da Igreja, Corpo místico de Cristo, o poder divino do amor muda o coração do homem, tornando-o capaz de comunicar o amor de Deus aos irmãos. Ao longo dos séculos muitos homens e mulheres, transformados pelo amor divino, consagraram as próprias existências à causa do Reino. Já nas margens do mar da Galileia, muitos se deixaram conquistar por Jesus: andavam em busca da cura do corpo ou do espírito e foram tocados pelo poder da sua graça. Outros foram escolhidos pessoalmente por Ele e tornaram-se seus apóstolos. Também encontramos pessoas, como Maria Madalena e outras mulheres, que o seguiram por iniciativa própria, simplesmente por amor, mas, ao mesmo nível do discípulo João, também elas ocuparam um lugar especial no seu coração.

Estes homens e estas mulheres, que através de Cristo conheceram, o mistério do amor do Pai, representam a multiplicidade das vocações desde sempre presentes na Igreja. Modelo de quem é chamado a testemunhar de maneira particular o amor de Deus é Maria, a Mãe de Jesus, directamente associada, na sua peregrinação de fé, ao mistério da Encarnação e da Redenção.

Em Cristo, Cabeça da Igreja, que é o seu Corpo, todos os cristãos formam "a raça eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, a fim de anunciardes as virtudes d'Aquele que vos chamou das trevas" (1 Pd 2, 9). A Igreja é santa, mesmo se os seus membros têm necessidade de serem purificados, para fazer com que a santidade, dom de Deus, possa resplandecer neles até ao seu pleno esplendor.

O Concílio Vaticano II ressalta a chamada universal à santidade, afirmando que "os seguidores de Cristo, chamados por Deus e justificados no Senhor Jesus, não por merecimento próprio mas pela vontade e graça de Deus, são feitos, pelo Baptismo da fé, verdadeiramente filhos e participantes da natureza divina e, por conseguinte, realmente santos" (Lumen gentium, 40).

No âmbito desta chamada universal, Cristo, Sumo Sacerdote, na sua solicitude pela Igreja chama depois, em cada geração, pessoas que se ocupem do seu povo; em particular, chama ao ministério sacerdotal homens que exercem uma função paterna, cuja nascente está na própria paternidade de Deus (cf. Ef 3, 15). A missão do sacerdote na Igreja é insubstituível.

Por isso, mesmo se em algumas regiões se registra escassez de clero, nunca deve faltar a certeza de que Cristo continua a suscitar homens, os quais, como os Apóstolos, tendo abandonado qualquer outra ocupação, se dedicam totalmente à celebração dos sagrados mistérios, à pregação do Evangelho e ao ministério pastoral.

Na Exortação apostólica Pastores dabo vobis, o meu venerado Predecessor João Paulo II escreveu em relação a isto: "A relação do sacerdote com Jesus Cristo e, n'Ele, com a Sua Igreja, situa-se no próprio ser do presbítero, em virtude da sua consagração/unção sacramental, e no seu agir, isto é, na sua missão ou mistério. Em particular, o sacerdote ministro é servo de Cristo presente na Igreja mistério, comunhão e missão. Pelo facto de participar da "unção" e da "missão" de Cristo, ele pode prolongar na Igreja a sua oração, a sua palavra, o seu sacrifício e a sua acção salvífica. É, portanto, servidor da Igreja mistério porque actua os sinais eclesiais e sacramentais da presença de Cristo ressuscitado" (n. 16).

Outra vocação especial, que ocupa um lugar de honra na Igreja, é a chamada à vida consagrada. A exemplo de Maria de Betânia, que "se sentara aos pés do Senhor e escutava a Sua palavra" (Lc 10, 39), muitos homens e mulheres consagraram-se a um seguimento total e exclusivo de Cristo. Eles, mesmo desempenhando diversos serviços no campo da formação humana e do cuidado dos pobres, no ensinamento ou na assistência dos doentes, não consideram estas actividades como a finalidade principal da sua vida, porque, como ressalta bem o Código de Direito Canónico, "o primeiro e principal dever de todos os religiosos deve ser a contemplação das verdades divinas e a união constante com Deus na oração" (cân. 663, 1).

E na Exortação apostólica Vita consecrata João Paulo II escreveu: "Na tradição da Igreja a profissão religiosa é considerada como um singular e fecundo aprofundamento da consagração baptismal, visto que nela a união íntima com Cristo, já inaugurada no Baptismo, evolui para o dom de uma conformação expressa e realizada mais perfeitamente, através da profissão dos conselhos evangélicos" (n. 30).

Recordando a recomendação de Jesus: "A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, portanto, ao Senhor da messe que envie trabalhadores para a sua messe" (Mt 9, 37), sentimos profundamente a necessidade de rezar pelas vocações ao sacerdócio e à vida consagrada. Não surpreende que, onde se reza com fervor, floresçam as vocações. A santidade da Igreja depende essencialmente da união com Cristo e da abertura ao mistério da graça que age no coração dos crentes. Por isso gostaria de convidar todos os fiéis a cultivar uma íntima relação com Cristo, Mestre e Pastor do seu povo, imitando Maria, que guardava no seu coração os mistérios divinos e meditava-os assiduamente (cf. Lc 2, 19). Juntamente com Ela, que ocupa um lugar central no mistério da Igreja, rezemos:

Ó Pai, faz surgir entre os cristãos
numerosas e santas vocações
ao sacerdócio,
que mantenham viva a fé
e conservem a grata
memória do teu Filho Jesus
mediante a pregação da sua palavra
e a administração dos Sacramentos,
com os quais tu renovas
continuamente os teus fiéis.

Concede-nos ministros santos
do teu altar,
Que sejam atentos e fervorosos
guardas da Eucaristia,
Sacramento do dom supremo
de Cristo para a redenção do mundo.

Chama ministros da tua misericórdia,
que, mediante o sacramento
da Reconciliação difundam
a alegria do teu perdão.

Faz, ó Pai, com que a Igreja
acolha com alegria as numerosas
inspirações do Espírito do teu Filho
e, dócil aos seus ensinamentos,
se preocupe pelas vocações
para o ministério sacerdotal
e para a vida consagrada.

Ampara os Bispos, os sacerdotes,
os diáconos, os consagrados
e todos os baptizados em Cristo,
para que cumpram fielmente
a sua missão ao serviço
do Evangelho.

Isto te pedimos
por Cristo nosso Senhor. Amém.

Maria, Rainha dos Apóstolos,
reza por nós!

Vaticano, 5 de Março de 2006.

Copyright 2006 - Libreria Editrice Vaticana

publicado por Sérgio Cabral às 17:59
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Segunda-feira, 1 de Maio de 2006

Todas as crianças precisam de um professor porque...

"Agora mesmo, mais de 100 milhões de crianças acordam diariamente sem a esperança de ter acesso a tudo o que a educação proporciona. Estas crianças conhecem a SIDA, conhecem a pobreza, conhecem os trabalhos mais duros, conhecem a fome... Mas nunca conhecerão um professor.
Simplesmente não existem professores suficientes para assegurar que cada criança possa obter educação de qualidade:
  • As Nações Unidas estimam que são necessários, no mínimo, mais 15 milhões de professores apenas para concretizar o objectivo da Educação Básica Universal.
  • É extremamente urgente haver mais professores devidamente qualificados – actualmente, muitos países de baixos rendimentos poupam dinheiro,  contratando professores com fracas qualificações, pagando-lhes mal.
  • Os professores estão sob pressão, enfrentando turmas enormes, condições de vida e de trabalho muito precárias e muitos são afectados pelo HIV/SIDA. Porém, bons professores são essenciais para que as crianças aprendam. Professores do sexo feminino são fundamentais para ajudar a garantir a permanência das raparigas na escola."

Semana de Acção Global da Campanha Global para a Educação
24 - 30 de Abril de 2006

publicado por Sérgio Cabral às 11:39
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