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Da esquerda para a direita: António Calado, Andreia, Nelson e Sandra
Ontem, dia 25 de Fevereiro, na Paróquia de Olivais Sul (Lisboa) celebrou-se o envio do António Calado. Embora seja leigo missionário, deseja um dia ser ordenado padre. Partirá para Luanda (Angola), onde trabalhará, principalmente, na pastoral da paróquia de Nossa Senhora da Boa Nova em Viana.
Também, ontem à noite, partiram, do aeroporto de Lisboa, os voluntários dos Leigos Boa Nova que vão trabalhar na Gabela (Angola)- Andreia, Nelson e Sandra.
Na despedida foi-lhes oferecido o livro de contos “Passageiros em trânsito” de José Eduardo Agualusa para lerem nos seus tempos livres. Um desses contos ensina-nos o seguinte:
«O meu pai dizia-me:
- A vida é uma corrida, meu filho. Quem olha para trás enquanto corre arrisca-se a tropeçar.
Eu não olho para trás. Avanço por vezes de olhos fechados, e tropeço, como os outros, e eventualmente caio, mas não olho para trás. Nunca fui pessoa de cultivar saudades. Não colecciono álbuns de fotografias, e jamais guardei pétalas secas entre as páginas de velhos livros. Sigo sempre
- Adiante» -
(Um Ciclista)
Domingo passado, foi a vez da Comunidade da Cividade (Braga) viver a celebração do envio do da Catarina. Uma celebração discreta numa igreja imponente, que guarda em si um dos melhores conjuntos de talha da arquidiocese de Braga (ver nota sobre a Igreja).
De seguida, um bom almoço em S. Vicente de Penso, sua terra natal, proporcionou um bom convívio entre leigos e familiares.
A Catarina parte com a Ângela para Pemba (Moçambique), para continuarem os trabalhos na área da educação e na pastoral da paróquia Maria Auxiliadora.
Nota sobre a Igreja
A Igreja, integrada no edifício do Seminário Conciliar de S. Pedro e S. Paulo, foi “mandada construir pelos padres da Companhia de Jesus, sob os auspícios do Arcebispo D. Frei Bartolomeu dos Mártires e do Cardeal D. Henrique. De fachada alta e sóbria, virada para o Largo de S. Paulo, terminada em frontão triangular e vasada por uma só porta, em arco redondo, por duas janelas e um óculo, guarda no seu interior uma série de altares e retábulos em talha dourada, barroca, saídos das oficinas de Braga, até ao terceiro decénio do último século. No dizer de Robert Smith, esta igreja é «o Santuário de Arte Bracarense onde se guarda o melhor conjunto de talha produzida em Braga durante o reinado de
http://www.diocese-braga.pt/seminarioconciliar/historia.html